Sem dúvida alguma estamos numa época que autoridade, verdade e absolutos estão fora de moda. No espaço religioso cristão falar de pecado não faz parte da pauta.
Tantas críticas que levantaram de que o homem viveu tanto tempo escravizado por autoridades religiosas, que nesta altura ninguém respeita ninguém.
O homem esteve por muito tempo reprimido com medo de expressar desejos, sentimentos e vontades, que hoje tudo está aflorado.
Disseram que Deus cerceia a liberdade do homem, então, decidiram tirar Deus de cena, e outra vez se confirma a máxima de Dostoiévski: “Se Deus não existe, tudo é possível”. Para que Deus? O homem resolve tudo, pois é a razão de tudo.
Com a revolução sexual, e, diga-se de passagem, que Marquês de Sade merece destaque, as coisas complicaram. A mulher se tornou meramente um objeto de desejo e consumo. Depois a mulher conseguiu independência e assumiu o “poder”. É livre. As mulheres assustam muito mais do que os homens no que tange o assédio sexual.
Argumentaram que a droga era um método para se relacionar com o transcendente (Aldous Leonard Huxley). Hoje é uma epidemia e a causa da destruição da sociedade.
Afirmaram de forma tão categórica de que família não é estar junto. Dividir casa, dor, alegria, vitoria, derrota – isto não é necessariamente uma família. Ser casal pode ser cada um na sua casa e vivendo individualmente.
Lutaram para mudar o conceito da educação. Criaram o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Antigamente os pais disciplinavam os filhos. Muitos não entraram em veredas de morte, pois tiveram pais que não eram simplesmente amigos: eram pais. Corrigiam, batiam e castigavam. Hoje os filhos corrigem, batem e castigam os pais. Filhos processam os pais por maus tratos. Outros matam.
Enfatizaram que a doença da sociedade era a repressão sexual. O ser humano foi feito para expressar os seus instintos. Os casais de namorados começaram a transar a vontade pelos campos ao som da música. Mulheres decidiram que deveriam tirar a roupa e se apresentarem assim. Foram mais longe. Elas decidiram que deveriam transar a vontade e todos deveriam assistir. Foi um caos. Famílias destruídas. Mulheres e homens destruídos no vício do álcool, drogas e jogo. Uma sociedade em alerta máximo. Problema de saúde pública. O aumento das doenças. Mas disseram que isto era bom.
Passamos por tantas modificações. As estruturas foram mexidas. O edifício foi colocado ao chão. Os fundamentos foram dinamitados. Muitas críticas. Muitas desconstruções. Mas fica a pergunta que não quer calar – o que colocaram no lugar?
Tantas críticas que levantaram de que o homem viveu tanto tempo escravizado por autoridades religiosas, que nesta altura ninguém respeita ninguém.
O homem esteve por muito tempo reprimido com medo de expressar desejos, sentimentos e vontades, que hoje tudo está aflorado.
Disseram que Deus cerceia a liberdade do homem, então, decidiram tirar Deus de cena, e outra vez se confirma a máxima de Dostoiévski: “Se Deus não existe, tudo é possível”. Para que Deus? O homem resolve tudo, pois é a razão de tudo.
Com a revolução sexual, e, diga-se de passagem, que Marquês de Sade merece destaque, as coisas complicaram. A mulher se tornou meramente um objeto de desejo e consumo. Depois a mulher conseguiu independência e assumiu o “poder”. É livre. As mulheres assustam muito mais do que os homens no que tange o assédio sexual.
Argumentaram que a droga era um método para se relacionar com o transcendente (Aldous Leonard Huxley). Hoje é uma epidemia e a causa da destruição da sociedade.
Afirmaram de forma tão categórica de que família não é estar junto. Dividir casa, dor, alegria, vitoria, derrota – isto não é necessariamente uma família. Ser casal pode ser cada um na sua casa e vivendo individualmente.
Lutaram para mudar o conceito da educação. Criaram o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Antigamente os pais disciplinavam os filhos. Muitos não entraram em veredas de morte, pois tiveram pais que não eram simplesmente amigos: eram pais. Corrigiam, batiam e castigavam. Hoje os filhos corrigem, batem e castigam os pais. Filhos processam os pais por maus tratos. Outros matam.
Enfatizaram que a doença da sociedade era a repressão sexual. O ser humano foi feito para expressar os seus instintos. Os casais de namorados começaram a transar a vontade pelos campos ao som da música. Mulheres decidiram que deveriam tirar a roupa e se apresentarem assim. Foram mais longe. Elas decidiram que deveriam transar a vontade e todos deveriam assistir. Foi um caos. Famílias destruídas. Mulheres e homens destruídos no vício do álcool, drogas e jogo. Uma sociedade em alerta máximo. Problema de saúde pública. O aumento das doenças. Mas disseram que isto era bom.
Passamos por tantas modificações. As estruturas foram mexidas. O edifício foi colocado ao chão. Os fundamentos foram dinamitados. Muitas críticas. Muitas desconstruções. Mas fica a pergunta que não quer calar – o que colocaram no lugar?
As pessoas estão perdidas. Não possuem rumo. Tudo é volúvel. A ditadura do efêmero impera.
Os idealistas queriam mudar o mundo. Mudar a si mesmos. Na verdade acabaram com a sociedade em geral. Se não tinham nada para substituir para que mexer?
Vivemos uma luta para resgatar valores e princípios para reger a vida novamente. Mas tudo fica mais difícil quando se diz respeito a este instantâneo universo cibernético.
A palavra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, quando fez referência a situação do Complexo do Alemão, disse: “É preciso refundar a cidade”. Penso que esta seja a mesma realidade para a vida humana. Necessitamos de um novo ressignificado para a vida em sociedade e particularmente para nós mesmos. Não há duvida de que os velhos-novos fundamentos precisam ser recolocados.
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