por Israel Belo de Azevedo
Para criticar um magnata transnacional das comunicações, um jornalista inglês o comparou a Deus e cometeu a seguinte frase: "Você nunca deve irritar Deus. Deus carrega imenso poder. Deus pode escutar tudo o que você diz. Você deve reverenciar Deus, e agradá-lo, ou Deus vai destrui-lo”.
Talvez o crítico quisesse apenas se referir ao empresário, mas, ao fazê-lo, traçou um perfil de Deus, que não pode ser o meu e nem o seu.
Sim, Deus tem um imenso poder. A Bíblia O chama de soberano.
Sim, Deus escuta o que falamos (e até o que pensamos), mas o que Ele faz com esta informação? Ele usa esses dados para nos socorrer.
Não, Deus não precisa ser reverenciado, porque Sua perfeição não pode ser aperfeiçoada. Nós é que devemos ter prazer em reverenciá-lO. Pela pura alegria da comunhão.
Não, Deus não precisa ser agradado, porque Ele não é um rei bobo que adora ser bajulado. (Bobo é quem O bajula). Nós é que sabemos que, ao fazer as coisas que Lhe dão alegria, mergulhamos numa vida que vale a pena.
Deus não é para ser temido como um déspota caprichoso que destroi inimigos.
Esse conceito de Deus, se alguém ainda o tem, precisa morrer, para nascer aquele Deus que Jesus Cristo revelou em toda a Sua plenitude. O Deus revelado por Jesus é alegre, relaciona-se conosco como um igual, usa todo o seu poder para intervir em nosso favor, participa de nossas festas e procura sempre o nosso bem.
Para criticar um magnata transnacional das comunicações, um jornalista inglês o comparou a Deus e cometeu a seguinte frase: "Você nunca deve irritar Deus. Deus carrega imenso poder. Deus pode escutar tudo o que você diz. Você deve reverenciar Deus, e agradá-lo, ou Deus vai destrui-lo”.
Talvez o crítico quisesse apenas se referir ao empresário, mas, ao fazê-lo, traçou um perfil de Deus, que não pode ser o meu e nem o seu.
Sim, Deus tem um imenso poder. A Bíblia O chama de soberano.
Sim, Deus escuta o que falamos (e até o que pensamos), mas o que Ele faz com esta informação? Ele usa esses dados para nos socorrer.
Não, Deus não precisa ser reverenciado, porque Sua perfeição não pode ser aperfeiçoada. Nós é que devemos ter prazer em reverenciá-lO. Pela pura alegria da comunhão.
Não, Deus não precisa ser agradado, porque Ele não é um rei bobo que adora ser bajulado. (Bobo é quem O bajula). Nós é que sabemos que, ao fazer as coisas que Lhe dão alegria, mergulhamos numa vida que vale a pena.
Deus não é para ser temido como um déspota caprichoso que destroi inimigos.
Esse conceito de Deus, se alguém ainda o tem, precisa morrer, para nascer aquele Deus que Jesus Cristo revelou em toda a Sua plenitude. O Deus revelado por Jesus é alegre, relaciona-se conosco como um igual, usa todo o seu poder para intervir em nosso favor, participa de nossas festas e procura sempre o nosso bem.
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