"À consciência de um homem de bem não é dado sondar o íntimo à primeira alusão desprezível, que lhe dirijam. Mas a reiteração da afronta, ainda quando se lhe não rasteie o sentido, o adverte de que alguma trama indigna se urde, no escuro, contra o seu nome, e o obriga, em qualquer tempo que ela se reproduza, a arrancar a máscara à calúnia. Esta reação nunca é tardia, nunca o pode ser, e, toda vez que se manifeste, o mais trivial instinto da dignidade humana impõe ao agressor o dever de descobrir as suas armas. E ao agredido assiste o direito de exigi-lo."
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