Diferentemente do modo de Deus agir, os supostos “homens de Deus” necessitam loucamente de um holofote. Tudo que eles fazem precisa de uma divulgação. Não conseguem viver no anonimato. Não sabem fazer as coisas por trás dos bastidores. Não querem fazer Deus conhecido. Eles querem se fazer conhecidos. Não é o nome de Deus que importa na divulgação. É o nome do pastor, missionário, bispo e apóstolo.
O Salmo de número setenta e sete relata a crise do salmista diante do silêncio de Deus. Suas orações não são respondidas. Ele precisa recordar os feitos de Deus no passado para se manter firme no presente e ter esperança no futuro. Depois de relatar tudo o que Deus fez pelo seu povo o salmista no versículo dezenove diz que ninguém viu as pegadas de Deus. Isto quer dizer que Deus não precisou deixar sinais visíveis que ele esteve com seu povo. É a demonstração clara de que Deus não precisa se divulgar, por exemplo: “Olha povo, eu fiz isso. Veja o meu poder. Coloca na entrada da cidade uma placa que diz que o poder de Deus está aqui”. Não! Deus não precisa fazer isso.
No ministério de Jesus isto mais claro ainda. Nos encontros de Jesus com os necessitados de milagres ele nunca pediu para que divulgassem os seus feitos. Jesus pedia para que as pessoas ficassem com a boca fechada. Jesus sempre fugiu da fama. Jesus nunca se rendeu ao poder da massa. Jesus rejeitou o reconhecimento dos homens simplesmente porque o buscavam pelo milagre. O holofote nunca se voltou para Jesus no sentido de ser o homem que faz tudo.
Os seguidores de Jesus desta atualidade não podem ser considerados discípulos genuínos de Cristo. Os profetas de hoje são mais conhecidos do que o próprio nome de Jesus. Enquanto Jesus padecia a falta de um lar e comida, os profetas de hoje tem mansões e jatos importados. Não há semelhança nenhuma com Cristo. Os pastores deste século ocupam o lugar de Deus enquanto que Deus está na posição do homem. A inversão de valor é pecado declarado pelo profeta Isaías. O pecado é maior porque estes homens furtam a glória de Deus. Estão tão cegos pelo poder que não conseguem ver o tamanho do atentado que fazem contra a majestade de Deus.
O Salmo de número setenta e sete relata a crise do salmista diante do silêncio de Deus. Suas orações não são respondidas. Ele precisa recordar os feitos de Deus no passado para se manter firme no presente e ter esperança no futuro. Depois de relatar tudo o que Deus fez pelo seu povo o salmista no versículo dezenove diz que ninguém viu as pegadas de Deus. Isto quer dizer que Deus não precisou deixar sinais visíveis que ele esteve com seu povo. É a demonstração clara de que Deus não precisa se divulgar, por exemplo: “Olha povo, eu fiz isso. Veja o meu poder. Coloca na entrada da cidade uma placa que diz que o poder de Deus está aqui”. Não! Deus não precisa fazer isso.
No ministério de Jesus isto mais claro ainda. Nos encontros de Jesus com os necessitados de milagres ele nunca pediu para que divulgassem os seus feitos. Jesus pedia para que as pessoas ficassem com a boca fechada. Jesus sempre fugiu da fama. Jesus nunca se rendeu ao poder da massa. Jesus rejeitou o reconhecimento dos homens simplesmente porque o buscavam pelo milagre. O holofote nunca se voltou para Jesus no sentido de ser o homem que faz tudo.
Os seguidores de Jesus desta atualidade não podem ser considerados discípulos genuínos de Cristo. Os profetas de hoje são mais conhecidos do que o próprio nome de Jesus. Enquanto Jesus padecia a falta de um lar e comida, os profetas de hoje tem mansões e jatos importados. Não há semelhança nenhuma com Cristo. Os pastores deste século ocupam o lugar de Deus enquanto que Deus está na posição do homem. A inversão de valor é pecado declarado pelo profeta Isaías. O pecado é maior porque estes homens furtam a glória de Deus. Estão tão cegos pelo poder que não conseguem ver o tamanho do atentado que fazem contra a majestade de Deus.
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