Que cultura ansiosa. Não podemos esperar um segundo. Tudo deve ser rápido e instantâneo, a semelhança do miojo. Quer luz, tem luz imediata. Quer comida, tem o fast food. Quer o mundo, tem a internet. O agora é o regente.
A cultura do imediatismo é avassaladora. O homem quer as suas necessidades preenchidas. Não importa como. O imediatismo nos leva a cometer atitudes insensatas. Elegemos governos que prometem sanar a nossa necessidade. Tudo porque será rápido. Não importa a ideologia e a fé. Tudo o que queremos é suprir o nosso vazio. Seja ele de que ordem for. Assim, o que temos é o surgimento de tiranos.
Inseridos numa cultura imediata, a nossa fé entrou neste sistema. O surgimento de tantos fast foods da fé estão aí para comprovar. O imediatismo nos leva a insanidade. Não pensamos, pois a barriga, a crise e o desemprego falam alto.
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