terça-feira, 24 de maio de 2011

Segredo de William Booth...


William Booth

“Vou lhe contar meu segredo. Deus se apoderou de tudo o que havia em mim. Há homens bem mais inteligentes do que eu por aí; homens com muito mais oportunidades. Mas no dia em que os pobres de Londres se apoderaram do meu coração, e vislumbrei o que Jesus Cristo faria por esses pobres, decidi que Deus tomaria posse de William Booth por completo. E se o Exército da Salvação tem qualquer valor hoje, isto acontece porque Deus tem toda a adoração do meu coração, todo o poder da minha vontade e toda a influência da minha vida”

terça-feira, 17 de maio de 2011

Pensamento solto...

É com freqüência que ouço a afirmativa: negue o seu ego. Mas o que é o ego ou quem é o ego? Na antiguidade grega e cristã o ego era uma interioridade divina. A compreensão era que o ego de alguma forma era estabelecido por Deus. Sócrates dizia: conhece-te a ti mesmo. Em Santo Agostinho o ego (interioridade) era cristã e válida. Ele dizia: No interior de si mesmo habita a verdade. É uma leitura interessante. O interior passa a ser algo divino. O senso íntimo medieval trabalha com a mesma idéia.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Perguntas...


Recentemente um jovem indagou-me sobre as dúvidas. Ele queria saber se perguntar, duvidar e questionar tinha algum pecado nisso. Obviamente disse que não. Apresentei vários profetas bíblicos que expuseram suas dúvidas e indagações.

O cristão não foge das perguntas, ele as abraça. Na verdade, para buscar verdadeiramente o Deus vivo, temos de enxergar a necessidade de fazer perguntas. As perguntas não são assustadoras. O que assusta são as pessoas não terem pergunta alguma. Uma grande tragédia é uma fé que não tem espaço para perguntas. Já dizia Lloyd-Jones que as dúvidas não são incompatíveis com a fé.

sábado, 7 de maio de 2011

Mães que Mudaram o Mundo...







Mãe de CONDOLEEZZA RICE, Angelena transmitiu à filha o amor pela música, um legado de educação superior, um senso de valor pessoal e uma ousada fé religiosa.


Um dia, sua filha serviria como conselheira de segurança nacional e secretária de Estado do governo do presidente George W. Bush.



A linda e alta mulher negra e sua filha de 7 anos observaram com cuidado as roupas infantis coloridas antes de escolherem um conjunto para a menina provar. Elas se encaminharam para o provador, mas seu caminho foi bloqueado por uma vendedora branca. Corria o ano de 1961 em Birmingham, Alabama, e a separação racial era lei que imperava no Sul.

“Esta cabina é reservada para clientes brancos”, disse a vendedora; a seguir, encaminhou Angelena Rice e Condi a um depósito reservado para pessoas “de cor”. Essa situação não se ajustou bem com Angelena, que conhecia a sua posição em Cristo. Ela era professora de música e ciência na escola de ensino médio para negros e com muito mais estudo do que a mulher que bloqueava o seu caminho. De forma firme, sem hesitação, Angelena disse à vendedora que sua filha provaria a roupa naquela cabina; do contrário. Procuraria outra loja onde fazer a compra.

A vendedora hesitou. Ela poderia não perder o emprego, mas com certeza perderia a comissão se mãe e filha procurassem outra loja.

Condoleezza ainda se lembra de como a vendedora ficou nervosa e apreensiva ao encaminhá-las a um provador reservado para brancos; ela ficou em pé, vigiando a porta, temendo que alguém visse que permitira que as duas entrassem.

Em outra ocasião, quando um vendedor repreendeu a pequena Condi por ter tocado num chapéu, Angelena disse à filha que tocasse em todos os chapéus da loja. Condoleezza obedeceu, alegremente. Angelena estava totalmente determinada a não permitir jamais que o racismo atrapalhasse o futuro de sua filha.

Desde a época da escravidão, a família de Condoleezza Rice tinha usado a educação e a fé em Deus como um meio de superar o preconceito racial. Ainda pequena, Condi aprendeu a ler e, aos 3 anos de idade, começou a ter aulas de piano, francês e, além disso, de skate.

John, seu pai, era pastor da Igreja Presbiteriana Westminster, em Birmingham, e se tornou deão do Stillman College, onde o avô dela tinha se formado. Mais tarde, ele serviria como vice-presidente da Universidade de Denver.

Condi, que concluiu o ensino médio aos 15 anos de idade, era a terceira geração de membros da família Rice a ir para a faculdade.

Na Universidade de Denver, ela começou como aluna de música. No entanto, Condoleezza logo percebeu que jamais seria boa o bastante para competir com outros alunos talentosos e, por isso, logo procurou uma outra área. Não demorou a descobrir sua vocação: ficou simplesmente fascinada com os estudos internacionais. Aos 19 anos, ela recebeu o diploma de bacharel e saiu em busca do doutorado.

Aos 26 anos, Condoleezza era professora assistente na Universidade de Stanford, mas isso não era o suficiente para satisfazer suas ambições. Doze anos mais tarde, se tornou a primeira e a mais jovem mulher negra a servir como administradora de Stanford. Condi aumentou a sua longa lista de “primeira” unindo-se à campanha de Bush e se tornando a primeira mulher do país a servir como conselheira de segurança nacional, vindo depois a ocupar o importante cargo de secretária de Estado do governo George W. Bush.

Sem dúvida, o seu sucesso surpreendente se deveu, pelo menos em parte, à sua mãe, que lhe ensinou que ela era filha de Deus e que, com a ajuda d’Ele, poderia fazer qualquer coisa.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O ser humano comete suicídio permanente...


Olhar para o ser humano é perceber alguém que comete o mal a si mesmo. Falo a partir da minha própria experiência.

Freqüentemente o ser humano vive perigosamente. Determinados refrigerantes acabam a saúde. Churrascos com freqüência violentam o organismo. Tabaco, álcool, drogas, noites em claro, etc. A lista é imensa e você pode fazer a sua.

A Bíblia afirma que o ser humano é um ser pecador. Desde o seu nascimento não sabe fazer outra coisa com tanto profundidade quanto pecar. A Bíblia afirma que o salário do pecador é a morte. A Bíblia afirma que todos pecaram. A Bíblia afirma que a humanidade sem Cristo está morta em delitos e pecados. A Bíblia afirma que a nossa existência e locomoção está em Deus. Se a nossa existência está em Deus e pecamos contra ele, a lógica normal é que a humanidade deveria deixar de existir.

Fica mais do que nítido que constantemente o ser humano busca para si a sua própria morte. Duas forças agem de forma poderosa no coração do homem. Ele tem a dimensão que o atrai para algo maior do que ele – o transcendente. Mas por outro lado ele tem a força que o atrai para um abismo que conseqüentemente puxa para outro abismo. Via de regra, o que impera pela natureza do homem é o seu desejo de se aprofundar no seu próprio abismo.

Caminhar nas ruas das grandes cidades é estar ao lado de pessoas que acordam e dormem consciente ou inconscientemente na prática de suicídios.

Por natureza o ser humano conhece a morte e não a vida. A vida começa a fazer parte da vida quando graciosamente Deus ilumina e visita um ser humano. E Deus faz isso na sua soberana vontade que toca não somente o justo, mas também o ímpio. É aquela velha história de que o sol de Deus brilha para os bons e ruins.