segunda-feira, 2 de julho de 2007

Luiz Mott recebe resposta do jornal Hora do Povo

Luiz Mott, líder supremo do movimento homossexual do Brasil, envia carta de protesto ao jornal Hora do Povo, por matéria não favorável aos interesses dos ativistas homossexuais. Vejam abaixo, na seção de cartas do jornal Hora do Povo, a carta de Mott e a resposta do jornal. Quem quiser enviar uma mensagem de elogio à postura corajosa do jornal pode enviá-la para este endereço eletrônico: mailto:hp@osite. com.br

Protesto veementemente contra matéria publicada no último número do Hora do Povo, onde se divulgam opiniões discriminatórias contra a cidadania homossexual. Que interesses escusos estão subjacentes a esses ataques contra mais de 10% da população brasileira constituída por gays, lésbicas e transgêneros? Como leitor deste jornal, que sempre adquiro de militantes do MR8 de Salvador, espero que haja um pedido de desculpas formal deste periódico à comunidade homossexual, divulgando-se esta carta e as demais que porventura chegarem a esta redação. Atenciosamente,

Prof. Dr. Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia e comendador da Ordem do Rio Branco

Nota da Redação: Prezado Prof. Dr. Comendador Luiz Mott: não acreditamos que o senhor esteja tão desligado da realidade que não atine com nenhuma motivação legítima para a crítica à promoção do homossexualismo. Mas, como foi o que o camarada alegou, esclarecemos: não constitui consideração pela "cidadania homossexual" iludi-la a respeito da grave disfunção, deformação, de que é portadora. Essa deformação, inevitavelmente, acarreta-lhe enormes prejuízos, limitações, e é importante que ela saiba disso. Além disso, e mais importante do que isso, milhões de jovens estão neste momento enfrentando as dificuldades sempre inerentes à identificação com o seu sexo e lutando para alcançar uma identidade adulta. A tentativa de encobrir o caráter patológico do homossexualismo é um desestímulo e uma repressão ao esforço dos jovens para superar as dificuldades, e um incentivo a que eles capitulem na formação de sua personalidade, atrofiem e reprimam a sua sexualidade, adotando arremedos regressivos profundamente frustrantes e penosos. Por outro lado, a atrofia da sexualidade expressa também repressão da agressividade, e ambas, atrofia e repressão, implicam em imensas dificuldades para o pleno exercício da cidadania. Esta é a verdade científica sobre o homossexualismo, camarada Mott, e não conte conosco para encobri-la.

A maior parte das expressões que empregamos em nossa matéria, embora jocosas e populares, não constrangeriam qualquer homossexual, inclusive você. Talvez o que não lhe tenha agradado foi a expressão "aberrações". Mas o que acabamos de descrever é precisamente isso, camarada Mott: uma aberração, uma perversão. Leia no Aurélio: "perversão. Med. Desvio ou perturbação de uma função normal, sobretudo no terreno psíquico". Não é tão fácil para ninguém admitir que é portador de uma perversão, mas isso é um motivo a mais para que não se pavimente o caminho de sua propagação. Quem o faz não é um porta-voz da "cidadania homossexual" , mas presta um desserviço a ela e a todos.

Não lhe devemos nenhuma desculpa, camarada Mott. Mas aceitaremos as suas, se e quando você se encorajar a apresentá-las.

Um comentário:

Jorge Fernandes Isah disse...

A resposta do editor foi precisa, pontuada pela ironia, mas por verdades indissociáveis da perversão homossexual.
O que me estranha é ser um jornal de esquerda, pois a esquerda está de mãos dadas com a saga homossexual onde os gays serão "intocáveis", o que, por si só, é uma contradição.
Mott e a liderança gay não aceitam opiniões discordantes, querem uma imprensa subserviente e jogada aos seus pés; o que tem ocorrido em sua maioria. Então, parabenizo os editores do jornal pela coragem de enfrentar o "comendador", título dado pelo governo Lula ao Luiz Mott por serviços prestados à nação. O que é escarnecer da sociedade, pois, os líderes gays não estão preocupados em realmente servir, mas serem servidos; numa cruzada para retirar da sociedade qualquer vestígio da moral divina, nenhuma referência ao Evangelho de Cristo.
Enquanto isso, a maioria dos cristãos considera-os inofensivos, e até se aliam a eles. Uma pena, pois, haverá comunhão entre luz e trevas?
Abraço.