Existem discussões e brigas em algumas igrejas sobre a questão da música. Tem a ala dos idosos que preferem o Cantor Cristão (CC) e o Hinário Para o Culto Cristão (HCC), quando não existem divisões entre eles. A aqueles que adotam somente o Cantor Cristão – é uma ala mais radical. Por outro lado, existe a presença dos jovens que são adeptos das canções contemporâneas. O choque das gerações acontece. É inevitável. Porém, a graça que salva deve ser a graça que une. Não é simplesmente uma questão de gosto, preferência ou diversidade de geração. A luta não é entre música contemporânea no culto e hinos. O problema é que não existem mártires suficientes durante a semana. Sendo assim, muitos esperam do culto um momento de lazer e entretenimento. Esperam que suas vontades sejam satisfeitas. E aqui surge uma pergunta – de que modo cultos voltados para entreter as pessoas, com o propósito de serem leves e amistosos podem ajudar uma pessoa a se preparar para o sofrimento? Ou pior, prepará-la para a morte? Quando abraçamos mais aflições, por causa do valor de Cristo para nós, haverá mais fruto no culto a Cristo.
“Culto é a manifestação do extraordinário valor de Deus revelado em Jesus Cristo”