sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Ubuntu

Ubuntu em Africano significa “ligado um ao outro”, na forma mais literal “se você sofre eu sofro com você”, isto é Ubuntu.

Romanos 12: 10a; 15-16a – “Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal(...)Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros(...)

O nosso conceito está completamente defasado desta compreensão.

Maldita teologia liberal que de uma vez por todas abriu o portão do coração corrupto e depravado do homem e facilitou para desenvolver as mais cruéis atitudes que um ser humano pode ter – a indiferença e o individualismo.

Constantemente percebo esta extensão devastadora de uma mentalidade diabólica que corrompe e ofusca o brilho da glória de Deus na sua criatura.

Vejamos bem, toda criação tem dentro de si a impressão da essência de Deus, por mais incrédula que ela seja, ela é criada a imagem e semelhança do Criador. Pois bem, Deus é comunicativo e extremamente relacional, não estou afirmando que Ele seja carente, mas Deus gosta de se relacionar. Tanto é que nós não temos condições nenhuma de buscá-lo com as nossas próprias forças ou capacidade. Desde o início da nossa conversão é Deus que nos atraí para junto de si. Isto é uma marca do caráter de Deus – saber desenvolver um relacionamento.

Bom, mediante a tudo isto, Deus aplica na forma mais severa a sua profunda compaixão com o estado da natureza humana – totalmente depravada com o rumo cada vez maior para a perdição.

Deus então, provê uma salvação que é através de Cristo. Olha bem o que Deus fez Cristo passar, é o que retrata o evangelista João no seu evangelho no capítulo quatro no versículo seis, ele diz que Jesus estava cansado e tinha sede, e os discípulos tinham ido a cidade para comprar comida porque todos estavam famintos, inclusive Jesus. A Epístola aos Hebreus irá nos dizer no capítulo quatro no versículo quinze o seguinte – “pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado”.

O que encontramos é um servo sofredor e ao mesmo tempo Senhor que conhece e se compadece das nossas fraquezas, das nossas lutas, das nossas derrotas e das nossas dores, pois na prática ele vivenciou tudo isto e de uma maneira muita mais intensa do que passamos.

Quando o evangelista João nos diz no capítulo dezessete nos versículos vinte e um e o vinte e três – “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste(...)eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste”. Isto é a maior evidência da identificação de nosso Senhor com as nossas dores.

Nós somos um nele, estamos ligado com ele, é como se fosse um ramo ligado a uma videira. Cristo é a videira e nós somos os ramos. Na forma mais contemporânea e popular possível, o nosso relacionamento é basicamente uma rede de computadores cujo computador central é Cristo, estamos conectados Nele. Se dermos algum problema imediatamente isto é sinalizado e Cristo se compadece e realiza o que é necessário para a nossa cura.

A nossa sociedade seja ela secular, aquela que está fora do arraial cristão, seja a sociedade protestante-evangélica, ambas estão sem nenhuma clareza deste relacionamento que se traduz quase que numa retórica da parte de Deus. O que dizer do individualismo que afeta as duas estruturas da sociedade? A indiferença com o pobre, a viúva e o órfão? Os olhos fechados para aqueles que dormem no seu próprio vômito nas calçadas da cidade? Infeliz são aqueles que não derrubam uma lágrima pela dor de ninguém, porque nunca poderão contemplar a restauração e a vitória desta mesma vida. Chorar com os que choram, hoje em dia somente Cristo faz isto, se alegrar com os que se alegram, somente Cristo faz isto, o nosso coração ciumento e invejoso não suportaria tamanha alegria ao ver outra pessoa que não seja eu vencer na vida.

A marca tão predominante na teologia liberal – o individualismo. Cada um desenvolva a sua razão e assim vá buscar as respostas e soluções para os problemas da vida. Tudo isto destruiu vidas e contínua a destruir. Infelizmente até mesmo dentro dos campos verdejantes do cristianismo.

Oh! Ansiedade que me consome o esperar da restauração em que de fato todos estarão ligados uns aos outros. Não seremos mais desconhecidos nesta cidade de pedra. A população na sua grande maioria vive enjaulada por detrás de suas cercas elétricas se resguardando de algum lunático invadir a sua mansão. Haverá e não tarda o dia em que seremos mais amorosos, e não buscaremos mais os nossos próprios interesses, mas o nosso próximo será o nosso alvo e nossa meta. Que faça soar as notas da ressurreição para lembrar-me que a minha vida deve deixar de ser vivida para o meu bel prazer, e toda minha busca como homem e como um ser transformado será para o bem estar do meu próximo e será unicamente para que ele tenha uma vida boa e agradável , porque o que eu quero para mim devo em primeiro lugar desejar e buscar que se concretize na vida do meu próximo.

I Coríntios 10: 24 – “Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros

Soli Deo Gloria!

Um comentário:

Pastor Gilberto Legey,o Homem do Paletó de Fogo disse...

"Cura Divina da AIDS!"

Nascido em 20/8/1962 e criado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Venho de
uma família de classe média toda voltada ao espiritismo. Sou filho de
Marilu Scalzo Legey e Milton Pereira Legey (In Memorium), famoso
compositor das décadas de 50 e 60, autor de várias músicas famosas,
dentre elas: Fósforo Queimado, Rolei Rolei etc. Meu pai era irmão de
Aloysio Legey, diretor de núcleo de vários programas da Rede Globo de
televisão (Criança Esperança, Desfile das Escolas de Samba, Show da
Virada etc.), do qual sou sobrinho e afilhado. Fiz faculdade de
Letras(Port/Ing) e academia de artes maciais (Jiu-Jitsu/faixa-preta).
Aos 18 anos, herdei do meu avô materno uma construtora, Arthur Scalzo
& Cia Ltda. Fiquei rico, tinha poder, mulheres, carros, viagens etc. e
tudo mais que o mundo poderia oferecer de melhor.

"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo
consomem, e onde os ladrões minam e roubam" (Mateus 6:19)

Aos 21 anos, me tornei dependente químico e chegei a usar todas as
drogas, tendo tido inclusive 3 overdoses. Com as drogas vieram a perda
de caráter, da personalidade, a prostituição e a falência. Para
tentar não cair de padrão de vida entrei na marginalidade e no mundo
do crime, passando a comprar carros roubados, posteriormente roubando
os própirios carros, emitindo cheques sem fundos, realizando golpes e
participando de falcatruas. Fui preso, julgado e condenado a 23 anos
pelos diversos crimes cometidos. Participei de diversas rebeliões,
motins, greves de fome etc. Cumpri 8 anos em regime fechado em diversos
presídios: Presídio Ary Franco (Água Santa), Instituto Penal Edgard
Costa (Niterói), Presídio Hélio Gomes e Penitenciária Lemos Brito
no extinto Complexo Penitenciário da Frei Caneca/RJ e 4 anos em regime
semi-aberto no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho no Complexo
Penitenciário de Gericinó/RJ. Lá deparei-me com o Diretor Paulo
Roberto Rocha, que tinha sido meu aluno de defesa pessoal quando fez
prova para o DESIPE. Ele foi um dos precursores a incentivar o
convênio para usar a mão de obra carcerária para trabalhar nas ruas,
e posteriormente assassinado na Av.Brasil.

Em 1998, conheci a pessoa que me mostraria a palavra de Deus, e que hoje
é a minha amada esposa, a Missionária Verônica Legey, uma Varoa
Valorosa que foi obediente ao Senhor e me ganhou para Jesus indo me
evangelizar no cárcere.

"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus
ajuntou não o separe o homem." (Mateus 19:6)

Em 2001, como falei, foi feito um convênio entre a Secretaria de
Justiça, a Fundação Santa Cabrini, a Secretaria de Administração
Penitenciária e a CEDAE, pelo então Governador do RJ, Anthony
Garotinho e o diretor da CEDAE/Zona Oeste na ocasião, Alcione Duarte.
Consegui então, um emprego digno onde trabalhei até Dezembro/2006 na
CEDAE.

"Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado
abundou, superabundou a graça" (Romanos 5: 20)

Mas, depois de tantos pecados e orgias, colhi o que plantei. Descobri
que estava com AIDS. Passei 3 anos tomando os coquetéis
anti-retrovirais. Participei de uma campanha feita pelo Pastor Ricardo
Barros de Belo Horizonte/MG, que tem o Ministério da cura...

"Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas
enfermidades" (Salmos 103:3)

Deus continua operando os mesmos milagres de 2000 anos atrás, Deus
curou-me da AIDS. Tenho os exames comprovando a cura. Basta aceitá-lo,
arrepender-se, converter-se dos maus caminhos e ter Fé, pois sem Fé é
impossível agradar a Deus.
Deus ainda me deu o Ministério do dom da Unção da Cura e
Libertação, e para Honra e Glória do Senhor Jesus, temos sido usados
como um canal abençoador de vidas por todos os lugares que passamos
dentro e fora do Estado, para que o nome do Senhor seja Exaltado e
Glorificado.
Hoje trabalho só pra Deus, sou Ministro do Evangelho, consagrado e
ungido como Pastor. Congrego na Assembléia de Deus Pentecostal
Ministério das Últimas Horas - Recreio/RJ - Pastor Presidente:
Sérgio Luiz Ferreira Alves.

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e
buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu
ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."
(2 Crônicas 7:14)

"Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que
aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é
galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11:6)

Este é apenas um resumo das maravilhas que Deus fez na minha vida.
Convites para pregações, testemunho, palestras sobre dependência
química, DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), congressos etc,
entrem em contato comigo:


Pastor Gilberto Legey
Tels.: (21) 2406-2255 ou (21) 9847-1444
E-mail: gilbertolegey@cooperadoresdedeus.com;
MSN: gilbertoscalzolegey@hotmail.com
Site: www.cooperadoresdedeus.com