segunda-feira, 24 de março de 2008

Avivamento: Uma ação graciosa do Espírito Santo

De fato, me vejo numa situação bem delicada em falar sobre avivamento. Isso não é uma questão simplesmente intelectual. Não é uma força humana. Quando pensei no que escrever, fui lembrado da minha miséria, dos meus pecados e da minha incapacidade de buscar a Deus por minhas próprias forças, a não ser que haja uma ação divina em meu favor em me conduzir a esta vida com o próprio Deus.

Definição

Podemos definir avivamento como a ação soberana do Espírito Santo agindo de forma que grande número de pessoas recebe o evangelho ao mesmo tempo, enquanto a igreja abandona seus pecados. Avivamento é uma época quando, por causa da atuação poderosa e soberana do Espírito, a preocupação com a glória de Deus é a questão mais importante na vida de muitas pessoas, quando os cristãos são reanimados na fé, pecadores são convencidos de que o evangelho é verdadeiro sendo levados à conversão.

Pano de fundo da atual conjuntura

O nosso tempo é marcado por uma busca desenfreada por avivamento. Muitas pessoas falam de avivamentos que estão ocorrendo no Brasil e no mundo. Igrejas fazem vigílias em prol de uma ação do Espírito Santo – não estou fazendo juízo de valor – mas até que ponto estas coisas são válidas? Até que ponto isto evidencia uma marca de avivamento?

Penso que esta palavra se tornou muito desgastada em nossos dias. Ela não tem mais o mesmo impacto que tinha antigamente. Ela está totalmente banalizada. Viver um avivamento ou buscá-lo é a qualificação para muitos, de uma pessoa ou uma igreja que está numa dimensão privilegiada e superior do que as demais. O que é um grande engano. Percebemos isso na história dos avivamentos que ocorreram, as igrejas jamais se sentiam melhores do que as outras e tão menos as pessoas. A soberba espiritual é a ruína de muitas pessoas e igrejas na busca de um relacionamento mais profundo com Deus.

A nossa geração perdeu a compreensão bíblica do que é avivamento. A nossa espiritualidade está deturpada. Na tradição inglesa e americana na medida que o pastor pregava e incendiava a igreja com o poder da palavra, as pessoas não esperavam a atitude do pastor, mas elas buscavam por uma atitude pessoal a visitação de Deus. Tanto é que pastores que não tinham a certeza da sua salvação ou viviam uma vida dupla, eram impactados por uma igreja que incessantemente buscava a face do Senhor.

Com o passar dos anos, as novas gerações perderam a visão e o fervor dos religiosos pioneiros.

Com a ascensão da América e a crescente prosperidade econômica e o avanço intelectual resultaram em um progressivo entorpecimento da vida espiritual. Em meio a este estado de coisas muitas pessoas começaram a orar por uma revitalização das igrejas e dos seus membros. Era comum ver os pregadores lamentarem o declínio da espiritualidade e conclamarem os fiéis a orar pelo avivamento. Essas aspirações começaram a ser atendidas fora da Nova Inglaterra, nas colônias centrais.

O nosso grande problema está na cegueira na qual as pessoas se encontram hoje. Antigamente, no período áureo do protestantismo na medida que as pessoas percebessem frieza espiritual, apatia, incredulidade, indiferença, entrada de heresia dentro da igreja, os pastores e os membros das igrejas começavam a clamar a Deus para que aquela situação fosse transformada pela manifestação da sua glória.

O interesse atual na "espiritualidade" é ao mesmo tempo salutar e assustador. É salutar porque, em sua melhor forma, é infinitamente preferível ao materialismo filosófico assumido que rege muitas pessoas, não apenas no mundo ocidental, mas também em diversos lugares. É salutar sempre que representa uma revolta consciente contra o profundo senso de irrealidade que aflige muitas igrejas. Falamos em "conhecer", "encontrar-se com" e "adorar" o Deus vivo, porém muitos sentem que os esforços coletivos são superficiais e inautênticos e, em seus momentos mais silenciosos, tentam imaginar o que está errado.

A situação da Igreja atual

A igreja atual vive uma decadência em todos os níveis. A nossa espiritualidade é barata, sem graça e vazia. Não sabemos mais porque nos reunimos no culto público. A nossa expectativa sobre a presença de Deus é estritamente ligada ao materialismo, e a fenômenos sobrenaturais. O resgate para uma vida centrada em Cristo e na Escritura é de suma importância.

Tenho cada vez mais pra mim, que a nossa geração está se enveredando para uma heresia. Muitas igrejas, para não generalizar, estão retrocedendo na história. Elas buscam um gnosticismo exacerbado. Se olharmos com atenção, perceberemos o esvaziamento bíblico nos louvores, na pregação e na doutrina. As igrejas parecem uma tribo indígena em que vários caciques invocam a chuva através das canções.

Pessoas choram, caiem no chão, sentem arrepios e dizem que isso é avivamento. Não é possível dizer que esta bagunça seja avivamento.

Com uma análise bem séria perceberemos que não é possível um avivamento acontecer se não há confrontação. Hoje em dia não se prega mais sobre pecado, arrependimento, castigo, justiça, ira, inferno, julgamento. As mensagens são psicológicas, uma auto-ajuda da mais barata que existe. Esta espiritualidade é assustadora. Tornou-se um elemento tão mal definido e amorfo que abrange todos os tipos de fenômenos que uma geração anterior de cristãos, mais propensa ao pensamento árduo do que a atual teria descartado como erro, ou mesmo como "paganismo". Hoje, "espiritualidade" é uma palavra de aplauso isto é, o tipo de palavra que, tão logo pronunciada e todos começam a aplaudir.

Foi num ambiente até mesmo pior que John Wesley resgatou a pregação e o ensino bíblico. Outrora vigorosas, as denominações oriundas do puritanismo (congregacionais, presbiterianos e batistas) foram enfraquecidas pela imposição de uma única forma de culto. Esse enfraquecimento se intensificou com o crescimento do socinianismo (unitarismo) no meio das igrejas. Em resumo, o cristianismo inglês no século XVIII estava em profunda decadência, carecendo de uma nova reforma. Foi nesse cenário que John Wesley reafirmou os grandes princípios da Reforma Protestante do século XVI no seu ensino, pregação e vivência, trazendo verdadeira renovação ao cristianismo britânico.

Existem vários fatores que são emergenciais para o avivamento e a sua busca genuína por ele. Mas quero me deter em apenas três:

1) A falta de verdadeiros salvos por Cristo dentro das igrejas

As pessoas que se tornam membros de nossas igrejas não são convictas da obra de Cristo na sua vida. E elas estão atuando como líderes, conselheiros e obreiros. Estas pessoas vivem enganadas sobre a condição de sua alma. Mas o problema está no fato de como a igreja prepara estas pessoas que chegam. O discipulado, outra palavra que está desgastada, ele é tratado de forma muito simplória. Três meses não são o suficiente para discipular uma pessoa, o discipulado requer uma vida inteira.

Os puritanos calvinistas, que eventualmente criaram a Igreja Congregacional, davam muita ênfase à experiência religiosa, especialmente à experiência de conversão. Somente tornavam-se membros plenos das igrejas aqueles que podiam dar um testemunho público e crível da sua conversão.

No parágrafo 14 da autobiografia, Wesley esclarece os pontos básicos da sua fé evangélica. Ele defende que fé, mais do que crença é confiança em Cristo e que o pecador arrependido recebe o dom da fé e é perdoado de seus pecados. Afirma que a pessoa tendo recebido o dom da fé e o perdão dos pecados (justificação), ela recebe a certeza deste perdão em seu próprio coração.

Um de seus textos favoritos para essas pregações era: “Arrependei-vos e crede no Evangelho”. Foi para pessoas no estado espiritual de arrependimento que ele organizou as “sociedades” (não igrejas!). Foi para os arrependidos que ele criou as “Regras Gerais”: (1) evitar o mal e (2) praticar o bem (no sentido de serviço ao próximo no espírito especial). Aqueles que recebiam e testemunhavam sua fé pessoal em Jesus eram encorajados ao crescimento na graça e à perfeição no amor. Wesley cria que o mandamento: “Sede vós perfeitos” [Mt 5.48] e o urgente convite: “prossigamos até a perfeição” [Hb 6.1] tinham de ser levados a sério. Para ele, a perfeição cristã era a perfeição em amor, e o amor é sempre atuante.

2) A irrelevância da atual igreja frente à sociedade

O avivamento verdadeiro, que é realizado pela obra do Espírito Santo, ele traz aplicações transformadoras no contexto em que estamos inseridos. O impacto da visitação de Deus é tão grande que as pessoas que estão ao nosso redor desfrutam desta benção.

O avivamento do resgate de Cristo como Senhor de toda a criação na Suíça causou uma mudança enorme. O grande índice de analfabetismo, prostituição, desemprego, pessoas ociosas, miséria, desigualdade social, tudo isso foi diminuído para não dizer que exterminado com a presença do evangelho autentico sendo proclamado, vivido e aceito pelas pessoas, e principalmente pelas autoridades do país.

Os ouvintes de Edwards compreenderam grandes verdades das Escrituras, como a concepção de que toda boca permanecerá fechada no dia do juízo e que “não há nada, a não ser a boa vontade de Deus, que impeça os ímpios de caírem no inferno a qualquer momento”. São suas as palavras que descrevem o que aconteceu naquele período: “o Espírito de Deus começou a trabalhar de maneira extraordinária. Muita gente estava correndo para receber Jesus. Esta cidade estava cheia de amor, cheia de alegria, e cheia de temor. Havia sinais notáveis da presença de Deus em cada casa”. O efeito foi duplo:

Primeiro, [...] eles abandonavam as suas práticas pecaminosas [...]. Depois que o Espírito de Deus começou a ser derramado tão maravilhosamente de uma maneira geral sobre a vila, pessoas logo deixaram as suas velhas brigas, discussões, e interferências nos assuntos dos outros. A taverna logo foi deixada vazia, e as pessoas ficavam em casa; ninguém se afastava a não ser para negócios necessários ou por causa de algum motivo religioso, e todos os dias pareciam, em muitos sentidos, como o dia de domingo. Segundo, eles começavam a aplicar os meios de salvação; leitura, oração, meditação, as ordenanças pessoais; seu clamor era, “o que devo fazer para ser salvo?”.

Edwards reconheceu que “mais de 300 almas foram levadas a Cristo”, em Northampton. Nessa época, a cidade tinha cerca de dois mil habitantes! “Não havia sequer uma pessoa na cidade, velha ou jovem que não estivesse interessada nas grandiosas coisas do mundo eterno [...]. O trabalho de conversão era levado adiante da maneira mais surpreendente; as almas vinham, multidões delas, a Jesus Cristo”.

Quando Deus derrama abundantemente do seu Espírito de Graça, tudo se faz novo. O que precisamos desmitificar é que esta obra se centraliza somente na alma. A sua ação e impacto são ilimitados. Não somente o homem interna e externamente é transformado com glória maior, como também toda a sociedade em que este indivíduo juntamente com a igreja estão inseridos. A vida social, econômica, a educação, a justiça, o governo. Toda estrutura é afetada pelo derramar do poder de Deus.

O nosso clamor deve ser diário para que Deus mude a nossa história, a nossa nação, o nosso estado. A leitura da atual realidade do Brasil pede urgentemente que a igreja se mobilize em um fervor santo e sincero para que Deus visite com poder e graça a nossa nação. Então, a Igreja deve ser relevante porque:

1. O evangelho da graça foi perdido pela igreja chamada “evangélica” no Brasil – no processo, também se perdeu a ênfase na santificação;

2. A igreja cooptada pela cultura – ela se rendeu aos piores aspectos da cultura brasileira, a cultura do jeitinho, messiânica, mágica, relativista, materialista;

3. Diminuição de vocações pastorais e missionárias, e mesmo aqueles que têm ido para os seminários estão muito abaixo do mínimo padrão bíblico;

4. Prevalência do liberalismo teológico nas principais escolas teológicas do país;

5. Fragmentação pecaminosa da igreja evangélica no Brasil – cerca de 130 denominações!

6. Surgimento de uma cultura abertamente anticristã, com o ressurgimento do marxismo cultural;

7. Gasto público incontrolável, aparelhamento de estatais e órgãos públicos, corrupção desenfreada, sistemática desmoralização dos poderes e instituições;

8. Sinais inquietantes de turbulência política na América Latina.

Por isso, devemos ter em mente que avivamento não é apenas uma reforma da igreja. Um avivamento é uma obra de longo alcance. Missões, integração teológica, educação cristã e secular, renovação e justiça social são resultados imediatos de uma verdadeira e poderosa obra do Espírito Santo.

3) A deturpação da mensagem bíblica e a má compreensão do avivamento

Charles Finney, ministro congregacional, liderou, de 1825 a 1831, “reuniões” de reavivamento em Nova York. Depois disso, durante quarenta anos, foi professor de teologia, em Ohio. Finney reagiu contra a ênfase na soberania de Deus que predominou no “grande avivamento”, transferindo o foco dado na pregação doutrinária anterior para o esforço em fazer com que as pessoas “tomassem uma decisão” ou fizessem a escolha por Cristo. Para Finney “Deus não é soberano, o homem não é pecador por natureza, a expiação de Cristo não é um pagamento válido pelo pecado, a doutrina da justificação pela imputação é insultante à razão, o novo nascimento é produzido simplesmente por técnicas bem-sucedidas e o reavivamento é o resultado de campanhas bem planejadas com métodos corretos”.

Para Finney, a graça realiza somente isto: torna a salvação possível para todos e eficaz para ninguém. Segue-se dessa doutrina que o novo nascimento não é uma regeneração interior do coração, mas simplesmente uma mudança de escolha. Em outras palavras, o pecador regenera-se a si mesmo, sendo que a palavra de Deus mostra-lhe como fazer isso. O pecador converte-se a si mesmo, mas o Espírito Santo o persuade a fazê-lo. Suas campanhas de evangelização e de reavivamento tinham um propósito: levar os pecadores a fazer uma escolha imediata de seguir a Cristo. Com isso, Finney introduziu novos métodos nos cultos, como o “banco de misericórdia”, e a prática de se fazerem apelos e convidar as pessoas “para irem à frente”, no final da mensagem, além de práticas que provocassem um estado emocional propício ao pecador para escolher a Deus, o que incluía apelos dramáticos e denúncias terríveis do pecado e do juízo.

Como resultado dessas campanhas, a fé evangélica virtualmente desapareceu da região ocidental de Nova York, já durante a vida de Finney. A maior parte da vasta região da Nova Inglaterra, onde ele conduziu as campanhas de reavivamento, caiu em permanente frieza espiritual durante sua vida, e, mais de cem anos depois, a situação ainda não mudou. Isso ocorreu por influência direta do tipo de pregação promovida por Finney. A região ocidental de Nova York tornou-se conhecida como “o distrito destruído pelo fogo” — e o próprio Finney falou dela como “um distrito queimado”, lamentando a ausência de qualquer fruto permanente de seus esforços reavivalistas naquela região.

Assim como disse o notável servo de Deus Dr. Francis Wayland (1796-1865), que pode ser de particular interesse para nós batistas, quando quisermos saber o que nossos antepassados pensavam sobre avivamento, por volta de 170 anos atrás. Francis Wayland foi um proeminente pastor, educador e filósofo batista. Ele pensava assim sobre avivamento:

Durante os períodos de avivamento, os cristãos são caracterizados por um espírito incomum de quebrantamento, de confissão de pecado, e de oração, por um desejo de mais santidade, e especialmente por uma preocupação mais intensa pela salvação de almas.

Em seu livro Reavivamento na África do Sul (Editora Clássicos Evangélicos, 1991), Erlo Stegen escreveu: “Estou absolutamente convencido de que é desnecessário orar por avivamento. Avivamento é o transbordar natural de uma vida de acordo com as Escrituras. Se nós cremos como a Bíblia diz [...] os rios fluirão se orarmos: ‘Senhor, que eu creia como a Bíblia diz’ — então o avivamento irromperá”.

Conclusão

Encerro com as palavras do grande pregador, teólogo e pastor Dr. Martin Lloyd-Jones:

Estou profundamente convencido de que a maior necessidade hoje no mundo é o avivamento na Igreja de Deus. A idéia completa de avivamento parece que se tornou estranha a muitos bons cristãos... [Isto] se deve a um sério equívoco na compreensão das Escrituras, e a uma lamentável ignorância da história da Igreja...

Minha oração é que sejamos relembrados do "nosso glorioso Deus”, e de suas poderosas obras entre o seu povo em tempos passados. E que isto nos conduza a um grande senso de nossa própria indignidade e insuficiência, e que seja criado dentro de nós um correspondente desejo pela manifestação de Sua glória e de Seu poder. O "Seu braço não está encolhido". Que sejamos conduzidos à súplica de que Ele estenda o Seu braço novamente, e que os Seus inimigos sejam confundidos e envergonhados, e o coração do Seu povo seja cheio de alegria e regozijo. [Comentário do livro Conferências em Avivamento, do autor William Sprague. Ele foi pastor durante quarenta anos da Igreja Presbiteriana em Albany, Nova York].

O Grande Deus

Uma Oração Puritana

Ó, FONTE DE TODO O BEM,

Destrói em mim todo pensamento altivo,

Quebra o orgulho em pedaços e o espalha ao vento.

Aniquila cada trapo imundo de justiça própria,

Implanta em mim verdadeira pobreza de espírito,

Humilha-me para que eu possa odiar e aborrecer a mim mesmo,

Abre em mim uma fonte de lágrimas penitentes,

Quebra-me, e então me sara;

Assim meu coração será habitação propícia para o meu Deus;

Então que o Pai faça morada em mim,

Então que o bendito Jesus traga cura em seu toque,

Então que o Espírito Santo derrame graça santificadora;

Ó, Santa Trindade, três Pessoas em um Deus,

habita em mim — templo consagrado à tua glória.

Quando estás presente, o mal não pode permanecer;

Em tua comunhão há plenitude de alegria,

Sob teu sorriso há paz de consciência,

Ao teu lado nenhum temor perturba,

nenhuma apreensão tira a tranqüilidade da mente.

Contigo meu coração floresce perfumado;

Faz-me olhar, através do arrependimento, para teu interior.

Nada excede teu poder,

Nada é grande demais para realizares,

Nada é tão bom para ser dado a ti.

Infinito é teu poder, ilimitado teu amor,

sem tamanho é a tua graça, glorioso é teu nome salvífico.

Que os anjos cantem pelos pecadores arrependidos, pródigos restaurados,

apóstatas que foram reformados, filhos de Satanás libertos,

cegos que agora vêem, corações quebrados que foram sarados,

desanimados que cobraram ânimo, cheios de justiça própria desnudos,

o formalista fugindo de um recanto de mentiras,

o ignorante sendo esclarecido,

e os santos crescendo na santa fé.

Grandes coisas peço a um grande Deus.

2 comentários:

Eric Gomes do Carmo disse...

Irmão!
Li teu texto e apreciei o teu comentário. O Senhor sempre cuida de Sua Palavra e não nos deixa sem testemunho do Espírito Santo. Gostaria de te enviar 3 arquivos de áudio do irmão Romeu Bornelli. Meu e-mail é ericfloripa@hotmail.com

Esceva para mim e te enviarei o material.

A Graça e Paz do Senhor Jesus Cristo!

Em Cristo e somente nEle,
Eric

luiz disse...

Muito bom o estudo,ao qual resgata valores, e aplica situaçõesimportante para que interessar, a si envolver em grandes avivavamento.

Deus abençoe