Sempre que recebo um convite para pregar ou conhecer um trabalho missionário, um mundo de imaginação é criado sobre o lugar e sobre as pessoas. Penso o quanto pode ser proveitoso e enriquecedor conhecer novas pessoas e uma parte do Reino de Deus.
No final do ano passado eu conheci um trabalho embrionário de uma igreja batista no Estado de Minas Gerais. Eles estão no famoso processo de sucessão pastoral. O ministério é desafiador e requer muita coragem e determinação.
Quando cheguei na cidade, sendo uma novidade, eu fui fazer algumas visitas – quantas surpresas nestas visitas. Aprendi muito.
A cidade é muito pobre e as pessoas vivem numa espécie de falta de esperança e perspectiva de vida. Causava dor olhar para a situação que algumas pessoas se encontravam.
Nesta viagem missionária percebi o quanto é difícil o trabalho protestante em algumas cidades do Estado de Minas. A presença batista é fraca. Os investimentos das associações também o são. Entendo que o trabalho batista precisa ser intensificado em muitas cidades de Minas Gerais. Existem igrejas e até mesmo pastores que estão sozinhos na manutenção de congregações e de ministros nessas cidades abandonadas. Conheci um pastor do Rio de Janeiro que assumiu um trabalho de uma igreja batista por falta de assistência da associação local. A igreja chegou a fechar. Este pastor assumiu o trabalho, reabriu a igreja e as pessoas aos poucos estão chegando.
Convido os leitores deste blog para orarem pelo Estado de Minas. A tendência geralmente é olhar para o nordeste e norte do Brasil. Existem regiões próximas de nós que padecem o tanto quanto, para não dizer até mesmo pior.
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