quarta-feira, 28 de maio de 2008

Entendendo a esquerda sexual...

Eu conheci uma das fundadoras do PT. A mulher me relatou o submundo que rege o partido.

O artigo abaixo relata exatamente o tipo de vida esquerdista. O depoimento da mulher foi impressionante. A troca de casais. O vício das drogas. As diversas orgias. Tudo isso é comum do cotidiano da esquerda brasileira. Estes são os homens que hoje governam o país.


por Dale O’Leary

A esquerda sexual é uma coalizão informal de grupos de ativistas que obtiveram poder considerável e usam esse poder para forçar sua agenda no mundo.

A esquerda sexual são os utilitaristas sexuais. Eles crêem que a vida deve ser dedicada à busca do prazer. Para eles, não vale a pena viver uma vida sem prazer. O prazer sexual é o prazer mais elevado e tudo o que frustra a busca do prazer sexual é ruim e deve ser eliminado. Todos devem ser livres (e na verdade incentivados) a buscar o nível mais elevado de prazer sexual independente de sexo, idade, religião, sozinhos ou com qualquer número de pessoas simultaneamente ou seqüencialmente, independente do tipo particular de conduta sexual envolvida, relacionamento ou condição conjugal, por dinheiro, em público ou privado. A única restrição é o consentimento, a qual é respeitada de forma relaxada no que se refere à idade e/ou capacidade mental dos participantes. Eles realmente reconhecem que as crianças pequenas podem não estar em condições de dar um consentimento de fato consciente para ter sexo com adultos, mas sistematicamente favorecem a diminuição da idade de consentimento e incentivam as crianças, até mesmo crianças novas, a se engajar em sexo ou jogos sexuais com colegas da mesma idade.

Os esquerdistas sexuais reconhecem que a liberdade sexual absoluta pode levar à gravidez e a infecções transmitidas por sexo. Portanto, eles têm um compromisso apaixonado pela legalização do aborto, contracepção para moças solteiras e distribuição de camisinhas.

Para promover sua agenda de liberdade sexual absoluta, a esquerda sexual faz campanhas exigindo mudança nas políticas públicas. Essas campanhas eliminarão todas as leis que frustram a busca do prazer sexual. Eles se opõem às leis contrárias à prostituição, pornografia e sexo público. Eles apóiam a tolerância absoluta para todas as aberrações sexuais, a redefinição do casamento, a liberdade de assumir qualquer identidade sexual, as tão chamadas operações de “mudança de sexo” e o direito legal de mudar a designação sexual de uma pessoa.

Reconhecendo a hostilidade que muitas pessoas sentem para com toda ou parte dessa agenda, a esquerda sexual embarcou numa campanha imensa de educação sexual designada para promover sua agenda nas escolas, começando com crianças bem novas. Tal educação sexual abrangente é promovida aos pais como uma medida de prevenção contra a gravidez entre as adolescentes, infecções transmitidas por sexo e abuso sexual de crianças. Aliás, a educação sexual abrangente é designada para eliminar a modéstia e ridicularizar os ensinos cristãos com relação à abstinência antes do casamento, para promover experimentos sexuais, inclusive masturbação, jogos sexuais com o mesmo e outro sexo, tolerância para com a sexualidade não conjugal, inclusive relações homossexuais, e várias formas de perversão sexual.

A meta da esquerda sexual é tornar tal educação sexual abrangente obrigatória para todas as crianças sem que os pais sejam notificados e sem o consentimento dos pais, negando aos pais o direito de retirar uma criança de uma parte ou do programa inteiro. Eles querem que a educação de abstinência seja proibida. Toda menção a essa educação é marginalizada como ineficiente.

As preocupações da esquerda sexual não se limitam à educação sexual direta. Eles também buscam minar as convicções cristãs distorcendo o papel que o Cristianismo historicamente desempenhou na civilização e a importância do Cristianismo no estabelecimento dos direitos humanos. Eles se opõem a todas as referências a um Deus criador, ou ao fato de que Deus criou o mundo. Eles se opõem sistematicamente às escolas particulares, às escolas cristãs, às escolas só para meninos ou só para meninas e à educação escolar em casa, pois essas opções permitem que os pais tenham a liberdade de decidir a educação de seus filhos e restringir o poder da esquerda sexual de influenciar a educação.

Os esquerdistas sexuais reconhecem que o Cristianismo tradicional é inimigo de sua agenda. A fim de enfrentá-lo, eles vêm trabalhando muito para ganhar controle de muitas denominações cristãs, universidades cristãs e outras instituições originalmente fundadas para promover ensinos cristãos. Eles estão pervertendo essas instituições para servirem à sua agenda. Isso é particularmente evidente no fato de que a peça “Monólogos da Vagina” é encenada em universidades supostamente católicas.

Filosoficamente, muitos esquerdistas sexuais adotaram a ideologia de desconstrução pós-moderna, que sustenta que a língua é uma ferramenta dos opressores. De acordo com a opinião deles, as mulheres e as “minorias sexuais” são oprimidas. Quando os esquerdistas sexuais ganham o poder, eles o usam para forçar sua versão politicamente correta nas universidades, nas entidades profissionais e outras instituições. Qualquer objeção à promoção da ideologia da esquerda sexual é rotulada de “intolerante, sexista, homofóbica, heterossexista e equivalente a racismo”. Os esquerdistas sexuais estão agora lutando para que sejam aprovadas leis contra “discriminação com base na preferência sexual”, impondo multas e castigos para qualquer pessoa que se opuser à agenda deles.

A esquerda sexual se afastou dos Princípios Liberais dos Direitos Humanos Universais e das instituições democráticas, e abraçou a perspectiva neo-marxista da dialética da opressão sob a qual só os oprimidos têm direitos. Os opressores não têm nenhum direito. Sob essa cosmovisão, os pais e as instituições cristãs que se opõem à agenda da esquerda sexual não têm nenhum direito de obstruir a liberdade das minorias sexuais oprimidas. Isso é um ataque direto à liberdade religiosa, aos direitos dos pais e à liberdade de expressão. Assim, embora os esquerdistas sexuais afirmem que a liberdade de expressão protege a obscenidade e a pornografia, eles rotineiramente tiram daqueles que se opõem à agenda deles o direito de falar ou participar de debates públicos.

Os liberais modernos não estão conseguindo resistir às exigências da esquerda sexual porque eles adotaram a tolerância como seu valor mais elevado e se acham incapazes de fazer juízos morais acerca da sexualidade. (Por outro lado, eles se acham bem capazes de fazer juízos morais acerca de guerra e meio-ambiente.) Os liberais seculares modernos não só rejeitam as leis divinas com respeito à atividade sexual, mas também rejeitam a lei natural. Eles se apegam à ilusão de que as diferenças entre homens e mulheres são irrelevantes e que a ciência moderna venceu o problema da gravidez indesejada e doenças transmitidas por sexo.

O livro Unprotected (Desprotegido), escrito por um terapeuta que trabalha com estudantes universitários, apresenta um quadro assustador dos efeitos dessas perspectivas em moças vulneráveis. Esse médico preocupado cataloga as formas pelas quais negam sistematicamente aos estudantes informações acerca dos riscos físicos e psicológicos de suas escolhas sexuais.

Os esquerdistas sexuais promovem sua agenda sob o pretexto de Direitos Sexuais e Reprodutivos, que incluem um direito ilimitado ao aborto, contracepção, camisinhas, liberdade sexual absoluta, direitos gays e educação sexual abrangente obrigatória.

Sua ideologia utilitarista também os leva a apoiar tecnologias reprodutivas que não respeitam a dignidade da criança em gestação, pesquisas que envolvem embriões humanos, e eutanásia.

Embora a esquerda sexual comece com uma promoção do prazer, suas políticas inevitavelmente levam ao sofrimento humano — a morte de bebês em gestação, a angústia de suas mães, o flagelo da AIDS e a desordem social provocada por famílias sem um pai. Seria de supor que, considerando o imenso aumento em sofrimento, aqueles que buscam prazeres repensariam os objetivos de suas políticas, mas para eles o sofrimento é simplesmente o preço que tem de ser pago em prol de sua revolução sexual. Eles sabem que bebês morrem, eles sabem que mães sofrem angústia e eles vêem a devastação da epidemia da AIDS. Mas eles não se importam. Eles nem mesmo alegam que sua educação sexual e distribuição de camisinhas impedirão as conseqüências negativas. Eles próprios confessam que seu objetivo são estratégias de redução de riscos. Eles antecipam certo nível de fracasso.

É importante que aqueles que defendem a vida, os valores cristãos e a família compreendam que eles não estão lutando combates individuais acerca de questões de políticas públicas que nada têm a ver uma com a outra. Quer a questão seja aborto, educação sexual, políticas de AIDS na África, pesquisas com células-tronco embrionárias, a redefinição do casamento ou a eutanásia, por trás de todas essas questões está uma cosmovisão que é oposta à verdade cerca da pessoa humana.


Título original: Understanding the Sexual Left

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Publicado no Brasil com exclusividade, com a permissão direta da autora.

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