terça-feira, 19 de dezembro de 2006

“Jovens de Atitudes”

Daniel capítulo 1

A juventude é uma época de grandes decisões e escolhas. É certo que o jovem vai se deparar com muitas delas ao longo da juventude e depois em sua vida adulta. Porém refiro-me às decisões que podem trazer resultados permanentes e duradouros. Questões tais como: que curso profissionalizante farei? Com quem devo namorar, noivar e casar? Em qual curso da faculdade devo pensar e dirigir esforços? Estas, entre outras, são as dúvidas e incertezas que mais incomodam os jovens. Se eles são cristãos estarão buscando na vontade de Deus a resposta para as suas perguntas.

Sei que a presente geração possui uma fonte de riqueza muito grande em relação à capacidade de atingir multidões. Vão pelas avenidas e fazem protestos, lutam por direitos dos estudantes... É assim que agimos, sei porque também sou jovem.

Me recordo da passagem de 1 João 2:14b – “Escrevo a vocês, jovens, porque são fortes. A mensagem de Deus vive em vocês, e vocês já venceram o Maligno” (NTLH)

Creio que há em nós a existência do poder de Deus, para vencermos as tentações. As decisões que podem ser precipitadas e nos machucarem. Deus está com esta juventude. A grande questão é: o que fazer para agir certo? Como usar o poder de Deus para deixar de ser um jovem passivo e me tornar ativo, com atitudes. A revista Veja, por exemplo, fez uma reportagem muito interessante sobre o jovem empreendedor e o seu início no ramo dos negócios. Assim a reportagem segue: “O jovem estuda cada vez mais, às vezes cursa a segunda faculdade, faz MBA, fala o terceiro idioma, mas na hora da contratação o recrutador quer saber se ele possui aquelas mesmas virtudes que a professora valorizava no jardim-de-infância: criatividade, espírito de liderança, iniciativa, capacidade de trabalhar em grupo, equilíbrio para lidar com a adversidade, inclinação para desafiar as regras e integridade pessoal. Não importa se o recém-formado é candidato a um emprego ou se tem planos de montar o próprio negócio. O mercado de trabalho passou a julgar sua probabilidade de sucesso principalmente por meio das chamadas características pessoais. Entre elas, o espírito empreendedor é a mais valiosa. Por empreendedor, entenda-se o camarada que prefere o risco do negócio próprio ao conforto do emprego seguro. Na empresa, é aquele que ousa, que funciona como o motor propulsor do departamento onde trabalha ou da companhia inteira.”

Daniel 1.4“(...) instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus” (Almeida, corrigida e revisada)

É importante fazer uma leitura deste texto. É relatado que na procura o empregador verifica no jovem o seu posicionamento na empresa, no setor ou na repartição, em que atuará como funcionário. Ele precisa destacar-se, apresentar-se antes que o problema surja. Deve ser um jovem de destaque, que ouse, que se torne o motor propulsor, ou seja, o jovem precisa ser a gasolina, o álcool, o disel ou o gás de tudo que estará ao seu redor , ou em suas mãos.Não condeno outros países, mas o nosso português tornou-se um portinglês. Temos perdido a nossa identidade, aceitamos tudo que é jogado. O Brasil é praticamente o entulho dos EUA. A nossa juventude muitas vezes não tem mais opiniões. Tudo é lançado pronto: a comida, o estilo de roupa, o corte de cabelo, os adereços das mulheres, os questionamentos não surgem nesse momento, para dizer – “Opa! Não preciso que ninguém dite a minha vida, o meu estilo de viver não se baseia no curso desta sociedade”.

Qual o grande desafio, então, para a juventude no terceiro milênio? Cada vez que tentamos espremer em nossas mãos a areia, mais ela escoa por entre nossos dedos. Estamos “ativistas” ao invés de sermos dinâmicos; estamos na onda, ao invés de estarmos sobre ela; fomos envolvidos pela sociedade, ao invés de envolvê-la com o evangelho... e daí por diante.

A perda da identidade cristã em busca do ser e do ter, tem feito vítimas espirituais aos montões. Daí é fácil diagnosticar a igreja evangélica brasileira, a partir da nossa juventude comprometida com outros valores e princípios que não são eternos, mas passageiros e decepcionantes.Conheci um jovem que vivia a crise “Ser ou não ser, eis a questão”. Ele não ligava para o que ele era, mas sim para a aparência. Começou a fumar, a beber só para se mostrar para as garotas e conseguir o sexo fácil. Seu fim não foi bom: acabou se desviando da igreja e hoje leva uma vida catastrófica, com pouquíssimos resultados de avanços como pessoa e como profissional. Nós, jovens, somos muito de tentar, mas nunca continuamos. Paramos no meio do caminho e desistimos fácil das coisas. O pior é quando isso está relacionado à obra de Deus, a uma vida santificada, dedicada a Ele. Muitos de nós não fazem isso. Temos a nossa liberdade e gastamos essa liberdade em tudo, menos na obra de Deus. Digo isso com uma experiência própria: quantas vezes me pegava prometendo tantas coisas para Deus e no decurso da caminhada nada do que havia prometido estava se cumprindo.

Filosofia que o mundo diz:
“Quem quiser vir após mim,
Negue o sentido de viver,
Tome cada dia as minhas escolhas, siga-me”

Jovens, é difícil permanecer firmes, com caráter e uma identidade modelada por Deus, no mundo de hoje? Sim, é difícil ser um cristão. Não é fácil, mas não é impossível, a partir do momento em que tomamos uma postura de querer andar com Deus, de nos relacionarmos com Deus verdadeiramente.

Se houver disposição, Deus muda a história da nossa geração

Estamos em uma época, ou melhor, em um século, em que a palavra esperar já não é muito utilizada. Quem assistiu ao filme “Sociedade dos poetas mortos”, viu que nele se diz que o depois, o amanhã não existe. Se você tem de fazer algo, faça-o agora, não importa o que seja, faça.Hoje é fácil de perceber a influência que homens e mulheres causaram no mundo todo, produzindo uma maneira de pensar ou repensar costumes, valores, princípios, que até então regiam de determinada cultura.

Por isso quero convidar você que está lendo este artigo a ser desafiado a impactar a sua geração, usando os métodos de Daniel, Ananias, Misael e Azarias, posicionando-se, tomando atitudes que venham transformar a visão, o conceito que esta sociedade tem a respeito de Deus, da santidade.Certa vez, quando estava cursando o ensino médio, uma garota queria sair comigo, na linguagem atual “ficar comigo”. Eu rejeitei, e então me perguntaram: “você é gay?”.Ah! Que vontade de dar uns tapas naquelas meninas, mas me segurei e logo depois percebi que estava fazendo diferença e me tornei no colégio uma espécie de consultor espiritual e sentimental, mas alguém foi impactado, porque eu simplesmente disse não, assim como os quatro jovens no reino da Babilônia disseram – [v.8] “Daniel resolveu que não iria ficar impuro por comer a comida e beber o vinho que o rei dava;(...)” (NTLH).

O evangelista João declarara que o mundo jaz do maligno. Ele é rei desta sociedade decaída e constantemente ele tem nos oferecido comida e bebida, para nos enfraquecermos e para nos tirarmos daquilo que Deus pode fazer através de nós.Recentemente, estava assistindo à minissérie JK, e no intervalo mudei de canal para um programa de televisão na RedeTv! Ali estava sendo entrevistada uma moça que havia transado com 633 homens sem parar, num campeonato mundial de sexo. Será que podemos refletir sobre o que se passa com esta vida? Aos poucos a sociedade está permitindo o homossexualismo, o aborto, a legalização das drogas... Fica a pergunta a nós, que somos os remanescentes de Deus aqui plantados nesta nação: vamos cruzar os braços? Está na hora de surgir novos mártires, de surgir novos Jeremias ou novos Micaías que não falam o que o povo quer ouvir, mas o que Deus quer transmitir, está na hora de levantar novos joões batistas que declarem o pecado do povo mesmo que percam a sua cabeça. Você que lê está disposto a pagar o preço?

1Timóteo. 4.12 – “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (Almeida, corrida e revisada)

Conhecimentos Gerais: Era da parte da política babilônica mudar os nomes de todos os selecionados para a reeducação e treinamento especial. Daniel significa “Deus é meu Juiz”, foi chamado de Beltessazar “Guarda dos segredos ocultos de Bel”. Hananias, que significa “Jeová é gracioso”, recebeu o nome de Sadraque. Não se sabe o significado, mas contém o nome da divindade pagã Marduque. Misael que significa “Quem é semelhante a Deus?”, passou a ser chamado de Mesaque, um nome que contém uma das antigas formas do nome da deusa Vênus. Azarias, que significa “Jeová auxilia”, tornou-se Abede-Nego, “o servo de Nego”.

Os quatro jovens tiveram seus nomes mudados, e os babilônicos os introduziram em seu programa de reeducação. Não teriam descanso até que tivessem completo domínio de tudo que se exigia deles. Afastados de seus lares, instruídos a esquecerem Deus e intensivamente reeducados numa cultura pagã, o que aconteceria a estes jovens rapazes? Permaneceriam fiéis a seu Deus e ao que sabiam ser correto? Ou sucumbiriam?

Esses jovens estavam correndo o risco de perder sua identidade como filhos de Deus. Eles tiveram que escolher entre a comida sacrifica aos ídolos, ou ficar com Deus. O resultado está no verso 15 – “Passados os dez dias, os quatro jovens israelitas estavam mais sadios e mais fortes do que os jovens que comiam a comida do rei.” (NTLH)

Esses jovens são maravilhosos pelo compromisso e determinação que eles possuíam em servir a Deus, se consagrar a Deus. Pensamos que é impossível, uma utopia, vivermos consagrados para Deus. Ter as nossas famílias consagradas, a nossa igreja, o nosso relacionamento de namoro, o nosso bairro, a nossa escola, o trabalho, a cidade, o estado e o Brasil.Eles resolveram não comer. Nós, jovens, devemos ter convicções. Quando as pessoas vierem nos oferecer algo, ao recusarmos não devemos dizer “o meu pastor não gosta”, ou “a minha igreja não permite”. Devemos ter a convicção e a certeza de que Deus não se agrada, devemos agradar a Deus, buscar honrá-lo com nossas atitudes e decisões. “Mas Daniel, você não está sendo um tanto exagerado?”. Isto é o que muitos diriam hoje, até mesmo dentro da própria igreja. “Por que criar um caso sobre uma coisa tão pequena como comer alimento oferecido aos ídolos?”. A resposta de Daniel, e de cada um dos três companheiros, foi: Não! Não comerei e me absterei de qualquer aparência do mal.

"A verdadeira fé dá discernimento para se escolher aquilo que realmente vale na vida"
Caio Fábio

Amados, não sejam semelhantes aos que estão na multidão, mas destaquem-se. Quais são as prioridades da sua vida? Em que colocação Deus está no pódio do seu coração? Permita que Deus coloque em você um coração bem ordenado, bem ajustado, para que assim, aquilo que rege as suas decisões, as suas emoções, os seus desejos, seja norteado pela vontade de Deus revelada a sua vida pela manifestação do Espírito Santo.

Gosto muito do desenho do Bob Esponja, mas isso me traz alguns subsídios de que existem crentes, jovens como o Bob Esponja. Eles absorvem tudo, absorvem prostituição, pornografia, drogas, palavras fúteis, os chamados “palavrões”, e assim prossegue uma lista enorme.O que podemos notar é que existe um jargão muito usado - “Não pega nada”, ou, “todo mundo faz”. Quantas vítimas têm-se formado com isso, às vezes para você fugir da normalidade no seu namoro, não pega nada, como já presenciei jovens, adolescentes chorando pelos corredores da igreja por estarem grávidas sem planejarem, por um ato sexual em que o parceiro a usou e a abandonou. Os meus ouvidos já ouviram muitas dessas histórias, de pessoas bem próximas de mim. O final da história delas não foi agradável. Tudo porque não foi passado pelo crívo da balança da fé, em que se deve perguntar: 1) O que pretende esta informação?; 2) Ela contradiz algum princípio bíblico?; 3) Traz edificação para a minha vida?

Estou em um processo de aconselhamento muito triste na igreja em que sou seminarista. Um grande amigo que é líder se envolveu em um relacionamento sexual com a sua namorada. Foi um choque para mim. Tenho acompanhado e tenho visto o peso que ele está levando, as oportunidades de Deus para sua vida estão escorrendo, um jovem com tantos sonhos ministeriais se vê agora como um instrumento desafinado que precisa se acertar para que novamente Deus venha a usá-lo.

Em uma pesquisa para revista Veja, foi perguntada a idade do início da vida sexual: meninos e meninas iniciaram aos 13 anos, sem falar nas igrejas que mais de 55% dos jovens solteiros estão com uma vida sexual ativa. A nossa juventude precisa cair fora desse balaio de gato. Não podemos ser contados entre os transgressores. Qual é razão da sua salvação? Por que motivo Deus deixou você saber disso tudo? É hora de tomarmos uma atitude.

Na realização do Mapa das Crenças – O perfil religioso dos jovens de 15 a 24 anos indicou que 22% dos jovens brasileiros são evangélicos, isso em julho de 2004. Imagine agora. O número aumentou. Estou certo em acreditar que temos um grande potencial, precisamos canalizar isso de uma maneira certa. Michelly, de 18 anos, é militante ecológica e convenceu os pais a fazer a coleta seletiva de lixo. Sua mãe estranhou, mas hoje aprova. Angela Martellaro, de 16 anos, é uma garota que está engajada em lutas políticas. Ela milita em várias frentes. Pacifista, é representante da Anistia Internacional, participa da Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes. Só tem 16 anos, e levanta uma bandeira. Não é cristã. Você, que é cristão, qual é a bandeira que você levanta?Surge diariamente em minha mente uma pergunta: “por que não fazemos diferença?”. O bispo George Berkeley, citou uma máxima: “Existir é ser percebido”.

Embora haja muitas discordância entre os filósofos acerca desta declaração, vejo nela algo de positivo. Se somos um povo com um número tão significativo nesta nação, por que algo ainda não mudou? Será que estamos sendo percebidos pelos nossos familiares, parentes, colegas de estudo, trabalho, vizinhança? A existência de algo torna-o evidente, mesmo sendo um sujeito ou um objeto.

Existe uma ilustração interessante: Um jovem queria evangelizar o seu vizinho a qualquer custo. Foi até a sua casa entregar uma Bíblia, e o vizinho respondeu: “estou lendo um livro melhor do que esse”. O jovem ficou intrigado com aquilo e foi embora. No dia seguinte voltou e disse ao seu vizinho: “vamos fazer uma troca. Você me empresta o seu livro e fica com a Bíblia”. O vizinho respondeu: “ainda não terminei de ler, assim que terminar faremos a troca”. Passados alguns dias, o vizinho procurou o jovem e disse: “cadê a Bíblia, já terminei de ler o livro”. O jovem correu, pegou a Bíblia e a entregou ao vizinho, que lhe disse “o livro que eu estava lendo era o livro da sua vida. Se não valesse a pena ler o livro da sua vida não valeria a pena ler a Bíblia que você diz viver por ela.

Aplicação: Isso é existir e ser percebido. Não adianta querermos ganhar o Brasil, o mundo para Cristo, se ainda não tomamos uma atitude correta ao lado de Cristo.

Se os cristãos vivessem de acordo com a vida de Jesus Cristo, valeria a pena ser um deles
Gandhi

Na vida cristã – Agora a estatística tende a ser mais pessimista. Imaginem viver 16 horas por dia em contato com esta cultura tão maléfica e decaída como a nossa, exposto a contradições do que cremos como eterno e a proposição de valores e princípios fluentes. Calcule para ver quem influencia quem:· 16 horas vezes 5 dias da semana = 80 horas;· 2 horas de culto na quarta-feira, 4 horas no domingo de manhã e noite = 8 horasPara sermos uma juventude de atitude, que venha mexer com essa sociedade, precisaremos passar por uma processo de auto-avaliação, como disse Francis Schaeffer no seu livro “Verdadeira Espiritualidade” – “(...) é impossível sequer começar a viver a vida cristã, ou mesmo algo da vida espiritual autêntica, antes que a pessoa se torne cristã.”

Romanos 12.2 – “Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a Ele” (NTLH)

Você não pode ficar onde está e ao mesmo tempo seguir com Deus

A nossa razão de ser é exatamente o oposto do padrão secular de conquista e exposição da supremacia humana. Quem ousa levantar a voz e proclamar isto como razão de ser numa sociedade antropocêntrica, humanista, onde o homem é o centro de todas as atenções?As Escrituras propõem, como razão de ser, exatamente o oposto ao que é pregado em todos os meios de comunicação – tenha, seja, destrua e derrube. A fonte de sabedoria e de conduta do jovem cristão para se relacionar com Deus e ser usado por Ele – seja servo, ministro, escravo de Cristo, porque é isto que importa, que sejamos vistos como dependentes, carentes, necessitados, assenhoreados por Cristo.

Romanos 13.14a – “Mas tenham em vós as mesmas qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem(...)” (NTLH)

A presente sociedade deve nos procurar, assim como procuravam José, Moisés, Elizeu, Isaías, Daniel, Hananias, Misael e Azarias, Jesus, os discípulos e Paulo.

Enquanto o mundo zomba de você. Deus o honra

Infelizmente a parábola da figueira seca, contada por Jesus, pode muito enquadrar-se na aplicação deste princípio – pessoas estão vindo até nós e não estão encontrando nada, nenhuma experiência com Deus, nenhum linguajar que nos identifique como filhos de Deus e seguidores de Jesus Cristo.

Ande na contramão e nade sempre contra maré – dos pensamentos que norteiam o mundo secular em que vivemos.

Guarde isto e pratique: a) Priorize em sua vida os valores e princípios eternos de Deus; b) Lute pela sobriedade, não se deixe iludir pela lógica humana, afinal Deus sempre a contrariou; c) Faça tudo com uma motivação centrada em Deus; d) Seja um promotor para o cultivo da santidade e valores de Deus, independentemente do lugar onde estiver inserido, não por força e nem por violência, mas pelo o Espírito de Deus.

Existem grandes vantagens de mantermos uma comunhão com Deus...
1) Nossas circunstâncias podem mudar, Deus jamais – [v. 9];
2) Nossa sorte não é o fruto do acaso, mas da ação de Deus – [vv.12-15; 20];
3) Podemos nos esquecer dos nossos dons, Deus nunca – [vv.17-19]

Precisamos deixar de ser apáticos, e ser simpáticos, ou seja, deixar de sermos indiferentes, insensíveis e passarmos a ser ligados, atentos, vivos, sensíveis com a realidade que nos cerca. Sabe como isso se dará? Sabe quando essas coisas irão surtir efeito em nossas vidas? Quando nos tornamos uma juventude que tenha atitude.

Seja jovem, use a cabeça. Faça você a diferença. Tome uma atitude.

Um comentário:

Anônimo disse...

nossa! gostei muito essa mensagem é muito forte! muito profunda!

Obrigada!

Vc esta sendo um verdadeiro instrumento para Deus.
um abraço
obs:esse é meu e-mail: azeredoleticia@gmail.com