Sou batista ou “estou” batista, mas quando olho para os presbiterianos sinto uma espécie de inveja (quem lê entenda). Eles investem no pastor. Pagam toda formação do ministro. Ele pode cursar o seu doutorado no exterior. A igreja entende e apóia. Não existe crise. A igreja presbiteriana entende que isso é bom.
Os batistas por sua vez, entendem que o pastor não precisa estudar. Conheço algumas igrejas que se o pastor estuda demais ele perdeu a visão do ofício pastoral. A razão de muitos pastores despreparados é culpa da própria igreja batista. Não permitem que o obreiro se dedique ao estudo e a continuação da sua formação. Por sua vez, o reflexo disso, são igrejas “fracas”. Igrejas que são levadas por qualquer vento de doutrina. Crentes imaturos e com uma formação frágil da fé cristã. A igreja reflete o pastor. Portanto, espero que um dia as igrejas batistas mudem este pensamento que fere o próprio propósito de ser cristão.
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