Quando as sociedades passam a ser dirigidas pelos medíocres, mentirosos e trapaceiros, militantes apenas dos seus interesses particulares ou daqueles interesses ligados à sua horda, os melhores decretos não passam de letras empacotadas que não visam, em sua calculada ilusão, atingir objetivo algum mas apenas escamotear a verdade das crises sob o jogo falseado e repetitivo dos slogans. A mentira, justamente por temer ou desprezar qualquer teste filosófico, só pode contentar-se com slogans: deles vivem os falsos políticos e os partidos, via de regra sem outro programa a não ser a promoção dos seus próprios conjuntos vazios. Por estarem escravizados à mentira, esses jamais conhecerão a experiência libertadora da Verdade.
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