Segundo a pretensão do educador comunista Paulo Freire e dos adeptos da Teologia da Libertação, como o ex-frade comunista radical Leonardo Boff, a tal teologia da libertação tem por objetivo LIBERTAR seus adeptos.
Estupefatos, perguntamos: libertar do quê? Afinal de contas, se são comunistas, Frei Boff e seus sequazes não querem libertar, porém escravizar ou matar, pois só isso sabem fazer os comunistas. No entanto, com sua barba bíblica e sua pose de profeta iluminado, o ex-frei cativa o coração dos ignorantes deslumbrados. No mundo superficial de hoje, pose é mais importante que substância.
Quando perguntado sobre os atentados contra o Word Trade Center, Boff disse que lamenta que, em vez de três não fossem vinte e cinco os aviões, pois assim matariam mais americanos, aliviando o problema das favelas do Rio de Janeiro. Ele não explica como a morte de americanos vai aliviar a miséria das favelas brasileiras. No entanto, esta resposta paranóica é reveladora da quantidade de ódio que inspira a teologia da libertação do ex-frei.
Na Teologia da Libertação ocorre uma mudança semântica. Afinal de contas, que é que esta vertente da teologia, que nada tem de teologia e tudo de marxismo, deseja libertar? Libertar quem? Libertar do quê? A resposta é óbvia, embora nem o ex-frei o saiba: Frei Boff e seus seguidores desejam “libertar” a população dos últimos resquícios da cultura iluminista ou de qualquer influência ocidental, ou seja, desejam retroceder suas pobres vítimas ao obscurantismo medieval, para que sejam doutrinados pela religião de ódio marxista-leninista-gramscista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário