Os setores petralhotários da imprensa, a serviço dos petralhantras, estão tentando esconder as traficâncias das Farc no Brasil. Leiam abaixo mais um e-mail de Cura Camilo, o terrorista que representa as Farc no Brasil, a Raúl Reyes, que era o segundo na hierarquia
23 de febrero de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'
"La defensora pública le está organizando a 'la Mona' un encuentro con el Ministro, el Viceministro y el principal asesor de la Secretaría de Derechos Humanos vinculada a la Presidencia, en su orden Paulo Vannuchi, Perly Cipriano y Dalma de Abreu Dalasi, que es un prestigioso jurista al que el ministro relator le tiene pavor. El viceministro Perly hablará con el presidente de la Comisión de Derechos Humanos de la Cámara Federal. Serán visitadas entidades importantes que nos apoyaron, comenzando por la Comisión Brasileña de Justicia y Paz".
Comento
Não me perguntem por que partre do jornalismo, em vez de investigar se o encontro aconteceu ou não, prefere a postura “negocionista”. Não me perguntem porque a resposta é tristemente óbvia: misto de simpatia pelos petistas e pelas... Farc!!! Afinal, boa parte dos valentes companheiros acredita que o verdadeiro bandido da Colômbia é Álvaro Uribe.
Vejam lá. A “Mona” — a “fofa” ou a “macaca” — é a mulher de Medina, aquela que foi alojada no governo federal por Dilma Rousseff. A companheira está se mobilizando para falar com os esquerdofrênicos do poder, dois deles com sólidos vínculos passados com o terrorismo no Brasil — no momento, Vannuchi se ocupa de tentar rever a Lei da Anistia: quer, agora, vencer no cartório a luta que perdeu de trabuco na mão e que a sociedade brasileira venceu com a anistia.
Ah, sim, a “Dalma” do e-mail é só uma confusão, né? Trata-se obviamente do petista Dalmo de Abreu Dallari, freqüentemente tratado como "jurista".
O mais encantador de tudo é que Medina representa no Brasil uma organização que mata; Medina representa no Brasil uma organização que se dedica ao tráfico de drogas; Medina representa no Brasil uma organização que mantém 800 prisioneiros em campos de concentração. E, no entanto:
- as Farc tinham um canal na Secretaria Nacional de Direitos Humanos;
- as Farc tinham um canal no STF;
- as Farc tinham um canal na Casa Civil;
- as Farc tinham um canal na Comissão de Direitos Humanos da Câmara;
- as Farc tinham um canal na Comissão Justiça e Paz.
Órgãos e pessoas supostamente dedicados aos direitos humanos se tornaram parceiros de facínoras, de assassinos, de bandoleiros, de vagabundos que respondem, em parte, pelo caos que o narcotráfico causa na sociedade brasileira, com seus 50 mil mortos por ano.
Só falta às Farc chegar ao jornalismo. Ou não falta mais?
23 de febrero de 2007
De: 'Cura Camilo'
A: 'Raúl Reyes'
"La defensora pública le está organizando a 'la Mona' un encuentro con el Ministro, el Viceministro y el principal asesor de la Secretaría de Derechos Humanos vinculada a la Presidencia, en su orden Paulo Vannuchi, Perly Cipriano y Dalma de Abreu Dalasi, que es un prestigioso jurista al que el ministro relator le tiene pavor. El viceministro Perly hablará con el presidente de la Comisión de Derechos Humanos de la Cámara Federal. Serán visitadas entidades importantes que nos apoyaron, comenzando por la Comisión Brasileña de Justicia y Paz".
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Não me perguntem por que partre do jornalismo, em vez de investigar se o encontro aconteceu ou não, prefere a postura “negocionista”. Não me perguntem porque a resposta é tristemente óbvia: misto de simpatia pelos petistas e pelas... Farc!!! Afinal, boa parte dos valentes companheiros acredita que o verdadeiro bandido da Colômbia é Álvaro Uribe.
Vejam lá. A “Mona” — a “fofa” ou a “macaca” — é a mulher de Medina, aquela que foi alojada no governo federal por Dilma Rousseff. A companheira está se mobilizando para falar com os esquerdofrênicos do poder, dois deles com sólidos vínculos passados com o terrorismo no Brasil — no momento, Vannuchi se ocupa de tentar rever a Lei da Anistia: quer, agora, vencer no cartório a luta que perdeu de trabuco na mão e que a sociedade brasileira venceu com a anistia.
Ah, sim, a “Dalma” do e-mail é só uma confusão, né? Trata-se obviamente do petista Dalmo de Abreu Dallari, freqüentemente tratado como "jurista".
O mais encantador de tudo é que Medina representa no Brasil uma organização que mata; Medina representa no Brasil uma organização que se dedica ao tráfico de drogas; Medina representa no Brasil uma organização que mantém 800 prisioneiros em campos de concentração. E, no entanto:
- as Farc tinham um canal na Secretaria Nacional de Direitos Humanos;
- as Farc tinham um canal no STF;
- as Farc tinham um canal na Casa Civil;
- as Farc tinham um canal na Comissão de Direitos Humanos da Câmara;
- as Farc tinham um canal na Comissão Justiça e Paz.
Órgãos e pessoas supostamente dedicados aos direitos humanos se tornaram parceiros de facínoras, de assassinos, de bandoleiros, de vagabundos que respondem, em parte, pelo caos que o narcotráfico causa na sociedade brasileira, com seus 50 mil mortos por ano.
Só falta às Farc chegar ao jornalismo. Ou não falta mais?
* O autor é colunista da Revista Veja.
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